quinta-feira, 6 de setembro de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
DISSIMULADO SEDUTOR
Exposto... sou reflexo... Sou só desejo.
Sem teu dito, não tenho sentido ...
Me sinto mal dito e se por ventura deliro...
disfarço... Torno a omitir o meu zelar.
Nulo, confisco o que não existe
e confundo todos os atolados.
Aí, pego meu jeans, saio de jeep
e sigo rumo onde dizem ter um tal Bar Paraíso.
Nos meu falsos sonhos
me confundo no teu ser
sem convencer nem converter
o que encanta o teu próximo de propósito.
Sigo a ouvir o som do furacão,
vejo vendaval em todos os cantos
recrio meu ser e chamo de tormenta.
Tenha certeza, que no teu opinar
tudo que tem encanto,
não tem limite na linha do tempo.
Você fariseu dissimulado convicto
que consegue encher meus olhos
com colírio feito dentro de mim!
Chega de serenar,
volto sozinho, me acomodo no canto escuro do quarto.
Quando me tornar gente,
juro que volto a conversar
com a minha alma em conservada,
no mais puro óleo de oliva...
A minha mais pura inocente verdade.
Sem teu dito, não tenho sentido ...
Me sinto mal dito e se por ventura deliro...
disfarço... Torno a omitir o meu zelar.
Nulo, confisco o que não existe
e confundo todos os atolados.
Aí, pego meu jeans, saio de jeep
e sigo rumo onde dizem ter um tal Bar Paraíso.
Nos meu falsos sonhos
me confundo no teu ser
sem convencer nem converter
o que encanta o teu próximo de propósito.
Sigo a ouvir o som do furacão,
vejo vendaval em todos os cantos
recrio meu ser e chamo de tormenta.
Tenha certeza, que no teu opinar
tudo que tem encanto,
não tem limite na linha do tempo.
Você fariseu dissimulado convicto
que consegue encher meus olhos
com colírio feito dentro de mim!
Chega de serenar,
volto sozinho, me acomodo no canto escuro do quarto.
Quando me tornar gente,
juro que volto a conversar
com a minha alma em conservada,
no mais puro óleo de oliva...
A minha mais pura inocente verdade.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
domingo, 19 de agosto de 2012
MEDIDA CERTA
Ao desvendar que não há verso,
na tua alma indiscreta,
noto teus ninhos de afeto recolhidos.
Também, não deixo de perceber
que existe exposição aberta,
com entrada franca,
para quem quiser tocar...
Uma planície feita com peitoral
cravejada no teu coração calejado,
que ainda se mostra pulsante
sem importar que no tempo passado
minha alma se tornou teu presente.
minha alma se tornou teu presente.
Me viro ao avesso
me percebo devasso
e me desfaço no teu tempo presente.
domingo, 4 de março de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
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