domingo, 26 de agosto de 2012

DISSIMULADO SEDUTOR

Exposto... sou reflexo... Sou só desejo.
Sem teu dito, não tenho sentido ...
Me sinto mal dito e se por ventura deliro...
disfarço... Torno a omitir o meu zelar.
Nulo, confisco o que não existe
e confundo todos os atolados.
Aí, pego meu jeans, saio de jeep
e sigo rumo onde dizem ter um tal Bar Paraíso.
Nos meu falsos sonhos
 me confundo no teu ser
sem convencer nem converter 
o que encanta o teu próximo de propósito.
Sigo a ouvir o som do furacão,
vejo vendaval em todos os cantos
recrio meu ser e chamo de tormenta.
Tenha certeza, que no teu opinar
tudo que tem encanto,
não tem limite na linha do tempo.
Você fariseu dissimulado convicto
que consegue encher meus olhos
com colírio feito dentro de mim!
Chega de serenar,
volto sozinho, me acomodo no canto escuro do quarto.
Quando me tornar gente,
juro que volto a conversar
com a minha alma em conservada,
no mais puro óleo de oliva...
A minha mais pura inocente verdade.

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