terça-feira, 22 de abril de 2008

META CASTA

Fingirei não vincular a insegurança
Ao momento da tardança da tua chegada
vou disfarçar frente ao opositor,
farei com que ninguém note o meu não importar.
Deixo de ser gente crescida,
minha criatura criança,
e passo a admirar
absorto o teu encantado olhar.
Postergo segredos, faço da minha ilusão
um terço pranteado ao sussurro uma ladainha para ninar os mortos.
Continuo a buscar o praze
nos teus seios excitados.
Da tua boca sinto a ventana a chupar meus fluídos
e tua saliva a combinar com a minha .
Gozo... cheguei ao orgasmo sem sentir
Foi neste instante que orei por tua morte.
Absorto, observo e absorvo
a tua casta beleza envolta em limo,
quando adulterasvas o meu gen .

Nenhum comentário: